Nestário
Luiz
15/3/2011
Hora de refletir. |
Sabe,
eu acordei com muito sono hoje (novidade, né?) e vim trabalhar. Como não havia
assuntos urgentes a serem resolvidos, preferi não fazer muitas coisas
referentes ao serviço (não siga esse mau exemplo).
Aí comecei
a pensar, pensar... Lembrei do Circuito Esportivo de ontem e me senti muito
feliz com esse novo projeto. Minha equipe sabe que para mim não é fácil
conciliar serviço, faculdade e rádio, mas as coisas vêm se ajeitando. Estou animado
com isso.
Também
pensei em alguns presentes que a vida nos dá. No meu caso, meu trabalho e todos
os projetos referentes ao jornalismo são um presente. As pessoas próximas a mim
sabem que estou aqui neste emprego para poder pagar a faculdade. A oportunidade
surgiu e eu não pude deixar de aproveitá-la. Aprendi quais seriam minhas funções
e aqui estou. As mensalidades da faculdade estão garantidas. Presente, pois.
Você já
parou para pensar em quantas pessoas incríveis fazem parte da nossa vida? A começar
pelos familiares, que, problemas à parte, sempre estão prontos a nos ajudar. Depois
vêm os amigos. Alguns apareceram há muito tempo, mais de uma década, talvez. Outros
passaram de forma passageira, mas a marca deles certamente ficará para sempre. A
amizade permanecerá, até porque atualmente o contato é muito fácil de ser
mantido.
Há dois
anos, quando ingressei na faculdade, surgiram novos amigos. Tive sorte, pois a
maioria dos meus colegas é muito bacana e competente. Depois que a gente se
acostuma com a personalidade de cada um, a convivência melhora ainda mais. Ontem
mesmo, durante a aula, ouviram-se gargalhadas depois de uma palhaçada de um dos
colegas. Assim é gostoso. Presente, certo?
Também
existem as pessoas que não estão na minha classe, mas que conheci de alguma
forma na faculdade. Algumas desde o início, outras há bem pouco tempo. Algumas mudaram
de cidade, outras estão cada vez mais próximas. Isso, na verdade, não importa. Tempo
e distância são relativos, diriam meus professores de filosofia. O bom é quando
você olha para a pessoa e sente que se dará bem com ela. É quando, de acordo
com um ditado que ouvi em algum lugar, “o santo bate”. O lance, então, é pegar
todas essas amizades e guardá-las com muito carinho. Elas valem muito, são muito
importantes para nós.
Portanto,
devemos agradecer esses presentes (a quem você achar que deva. No meu caso, a
Deus) e aproveitá-los da melhor maneira possível. Este ano eu pretendo falar
muito de esporte no Circuito e aqui no blog, fechar mais um ano na faculdade e
curtir todos os meus amigos. Se você já é de casa, se aconchegue. Se chegou
agora, sinta-se à vontade.
E eu
continuo aqui, pensando, pensando...
Se eu pudesse, guardaria todo mundo num porta-trecos... "porta-amigos", eu diria..e não dividiria com mais ninguém! hahaha #egoistinha
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